O BOM DIA escorregou no português e o leitor puxou a orelha com razão.
Todos nós gostaríamos de ser isentos de erro, mas temos consciência de que somos falíveis. Não é por isso que vamos deixar de ler e reler várias vezes nossos textos à caça de erros.
Ler, reler e reler faz parte da escrita, ops, fazem.
A frase da merecida bronca foi: “E se os supermercados não darem sacolas?”. Darem? Não. Derem.
O tempo verbal dessa frase é o futuro do subjuntivo, que marca a eventualidade do futuro, o que pode ou não acontecer.
Ele é usado sobretudo em orações subordinadas adverbiais condicionais e temporais, neste caso com as conjunções “se” e “quando”.
O verbo “dar” na 3ª pessoa do plural do futuro do subjuntivo é “derem” – se eles derem. A pergunta que o BOM DIA deveria ter feito é: “E se os supermercados não derem sacolas?”.
Todos nós gostaríamos de ser isentos de erro, mas temos consciência de que somos falíveis. Não é por isso que vamos deixar de ler e reler várias vezes nossos textos à caça de erros.
Ler, reler e reler faz parte da escrita, ops, fazem.
A frase da merecida bronca foi: “E se os supermercados não darem sacolas?”. Darem? Não. Derem.
O tempo verbal dessa frase é o futuro do subjuntivo, que marca a eventualidade do futuro, o que pode ou não acontecer.
Ele é usado sobretudo em orações subordinadas adverbiais condicionais e temporais, neste caso com as conjunções “se” e “quando”.
O verbo “dar” na 3ª pessoa do plural do futuro do subjuntivo é “derem” – se eles derem. A pergunta que o BOM DIA deveria ter feito é: “E se os supermercados não derem sacolas?”.
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