A primeira forma é a correta. Salas de aula, assim como métodos de ensino, termos de convênio e fogos de artifício. Funciona assim: quando dois substantivos são ligados por preposição e o segundo especifica o primeiro (mostra sua finalidade), o segundo não deve ser pluralizado. Mais exemplos: maços de cigarro, convênios de cooperação, redes de pesca, linhas de financiamento.
A segunda forma é a correta. Apesar de não se aproximar tanto da fala como “girico”, palavra inexistente na língua portuguesa, jerico significa asno, jumento. No entanto, na fala é usada principalmente com o sentido de tolo, imbecil, estúpido – e pode ser dito a pessoas e coisas. Exemplo: “Ele sempre tem ideias de jerico”. (Texto atualizado conforme o Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.)
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